Artes no pós
Guerra
Quando a Segunda
Guerra Mundial termina, o Mundo não é mesmo.
Muito em particular
a Europa não se encontrava em condições de liderar a política internacional Nem
o próprio processo civilizacional. A guerra destruíra a comunicação, deixando-a
absolutamente arrasada.
Aos Estados
Unidos, um das cabeças do mundo bipolar que se
desenhou em 1945, coube assumir uma condução do Oriente.
Em Nova Iorque produziram-se
alterações mais significativas e
as grandes polemicas no mundo da arte.
Nos EUA, um generoso mecenato privado irrompia
e patrocinava a fundação de galeria se de grandes
museus.
A Europa devasta pela guerra não fornecia
um cenário estimulante para a produção cultural e, por isso, muitos foram os intelectuais
que a América anglo saxônica acolheu e incentivou.
Aos artistas europeus emigrados
juntaram-se os talentos americanos, particularmente ativos. Dos eu encontro brotou
aquela que é designada por Escola de Nova Iorque,
a grande responsável pela dinamização das artes
no pós-guerra. A ela se devera mais experiências vanguardistas
do expressionismo abstracto.
A pop art
(1958-1965)
A pop arte
desenvolveu-se em simultâneo em Inglaterra e nos EUA. A pop arte reconcilia o grande
público com a arte. Em primeiro lugar, porque retoma a figuração e se revela de
fácil apreensão. Depois, porque retira os seus temas e objectos do mundo de produtos
e imagens que a sociedade de massas abundantemente consumia.
Os quadros substituem-se
à publicidade, seja na divulgação de objectos de consumo corrente, seja na exibição
de rostos de artistas e personalidades famosas.
O mais importante pintor deste movimento,
AndyWarhol, tornou a serigrafia, um processo mecânico de impressão em série, na
obra de arte por excelência desta corrente.Warhol fez da própria arte um objecto
de consumo corrente e estandardizado.
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